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Preparar o futuro dos reclusos, dos imigrantes e dos mais frágeis | Expresso

Publicado a
9/12/2022

Solidários: na Mouraria ainda se canta o fado, mas as condições de vida dos migrantes são cada vez mais difíceis. No Porto, os refugiados da guerra precisam de auxílio. Associações mostram como se ajuda.

Dos tempos da Casa da Severa — onde Amália começou a cantar os primeiros fados — até aos dias de hoje muita coisa mudou na Mouraria. Zona tradicional de Lisboa, procurada por forasteiros e turistas, o bairro foi ganhando cada vez mais migrantes. Pessoas que chegaram de 50 países e que hoje, um ano depois da covid-19, com a guerra e as suas consequências na economia, passaram a viver em condições precárias. A poucos metros da casa de fados — ainda hoje aberta ao público —, as portas da Renovar a Mouraria estão abertas para esta população fragilizada e que procura um futuro em Portugal.

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