BRIDGES OF FAITH
Promover o diálogo inter-religioso, como caminho para a paz, com e na Comunidade da MEERU.
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BRIDGES OF FAITH
O projeto "Bridges of Faith" explora a importância da fé e da integração religiosa nas comunidades que acolhem pessoas refugiadas e migrantes, criando tempo e espaço para o diálogo inter-religioso e momentos de encontro entre pessoas de diferentes tradições religiosas da comunidade MEERU.
Através de uma série de atividades e eventos que provocam reflexão, o projeto pretende promover a compreensão, o diálogo e a coesão social numa comunidade cultural e religiosamente diversificada, bem como aumentar a sensibilização sobre os desafios religiosos enfrentados pelas pessoas em movimento ao chegarem a um novo país.
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Resultados do Projeto
Em 2024, foram promovidos 3 eventos no fim de semana em que se celebra o Dia Internacional da Fraternidade Humana:
— uma tour inter-religiosa, com visita ao Centro Cultural e Islâmico do Porto e à Igreja de Nossa Senhora do Perpétuo Socorro
— uma conversa entre um Muçulmano, um Judeu e um Cristão
— uma exposição do artista Eran Shakine: 'A Muslim, a Christian and a Jew'
— uma tour inter-religiosa, com visita ao Centro Cultural e Islâmico do Porto e à Igreja de Nossa Senhora do Perpétuo Socorro
— uma conversa entre um Muçulmano, um Judeu e um Cristão
— uma exposição do artista Eran Shakine: 'A Muslim, a Christian and a Jew'
Artigos
No início de Dezembro do ano passado, a crise humanitária na fronteira entre a Polónia e a Bielorrússia estava ao rubro. Milhares de pessoas tentavam furar diariamente o pesado aparato montado pelas autoridades polacas para impedir as travessias fronteiriças, enfrentando o frio intenso desta época do ano.
Quando Jovenel Moïse foi torturado e assassinado, no seu próprio quarto, às mãos de um alegado grupo de mercenários, em julho de 2021, a sua presidência sustinha-se num fio. O adiamento irregular das eleições, o reforço dos poderes presidenciais e o fim dos subsídios petrolíferos caíram mal nas ruas já tumultuadas. E sucedeu-lhe o caos.
A oeste da costa de Marrocos, dois milhões de pessoas habitam atualmente nas sete ilhas das Canárias. Foram originalmente reconhecidas por Juba II, rei da Mauritânia, como as “ilhas dos cães” devido ao elevado número de matilhas, e referidas como “Ilhas Afortunadas” por outros autores.
“Estou feliz por estar aqui porque não vai acontecer essa dificuldade outra vez”. Estas são palavras de Safia Vicente em entrevista ao Público. A menina de onze anos fala de Silva Macua, província moçambicana situada a 80 km de Pemba, capital da província de Cabo Delgado e uma das zonas que abriga os milhares de deslocados do conflito no Norte de Moçambique.
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